Cheguei de Nova York na manhã do último domingo. Para a alegria dos que não curtem o calor, trouxe comigo um pouco do frio e da chuva - cenário que cobria Manhattan, quando a deixei no sábado ao meio-dia. Naquele momento, o que eu mais queria era chegar logo em casa. O meu tempo ali havia terminado. E o dinheiro também - voltei com U$ 1,00 na carteira e mais uns U$ 19,00 no Visa Travel Money (VTM), a maneira mas prática e segura de levar grana em uma viagem.
Tudo passou muito rápido, exceto na primeira semana em que um minuto parecia se multiplicar por dez. Adoraria que os demais dias tivessem sido mais lentos, mas o relógio correu e não sobraram tantos minutos que me permitissem postar aqui minhas impressões sobre a cidade. Tinha que correr o dia todo atrás delas para não perdê-las jamais da memória.
Sinto-me ainda super conectada à Big Apple, principalmente nesses primeiros dias em que narro empolgada minhas aventuras a todos os amigos que me perguntam como foi a experiência. Relembro de tudo como se o tempo pudesse me levar a todos os lugares aonde estive. Depois desse intervalo, agora estou aqui com todo o tempo do mundo para contar por onde andei, o que descobri, como fui na escola e na homestay e o que teria feito diferente.